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sábado, 11 de dezembro de 2010

São Domingos - Eleições 2012


Será necessário muita atenção para às eleições de 2012, uma vez que poderá ter número recorde de candidatos ao cargo de Prefeito Municipal, o que se sabe é que o atual Prefeito José Robson Mecenas, será candidato a reeleição, (quanto ao seu vice, os comentários é fará uma chapa nova), aos demais candidatos ao cargo, se houve falar de pelomenos mais três chapas, sendo que os principais candidatos da oposição é o Pedrinho do PT juntamente com o Gefinho, ainda se comenta em mais outras duplas que ainda não se pronunciaram como candidatos, porém existem comentários com os nomes de Israel e Rosman dentre outros que aos poucos irei apresentá-los neste blog. 

Foto: Everaldo de Floro, Zé de Daniel, Albino, Israel e Jota-Jota.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A NOVA FORMULA PARA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA



Para ser um bom gestor se faz necessário capacitação, pois, sem capacitação não terá um gestor público condições de ter um bom governo e como consequência se manter no poder. Também se faz necessário capacitar todos que fazem parte da adminstração de forma direta ou indireta.
O gestor público que se preza, tem o cuidade de ter metas e alvo certeiro daquilo que te levará a manutenção do poder. Logo, será preciso cautelas com tais metas para que não fiquem muito além das perspectivas de sua localidade, ou seja, a construção das aparelhagens públicas terá que ser totalmente de acordo com a realidade do seu município e não poderá construir os chamados elefantes brancos...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

ELEIÇÕES 2010 - SÃO DOMINGOS

Em São Domingos, as eleições de 2010 servirá de termômetro para as eleições municipais de 2012, vale lembrar que no jogo dos apoios aos candidatos que concorrem a uma das vagas, seja para Dep. Estadual, federal, senador, governador ou presidente da República Federativa do Brasil, seus apoiadores misturaram tudo, haja vista que, na situação atual o Prefeito Robson está apoiando o atual dep. Estadual Venâncio Fonseca, Federal Valadares Filho, Senador Valadares (vale lembrar que ambos, estão na coligação do atual Governador Marcelo Déda), ainda irá apoiar o Ex-Governador e atual Dep. Federal Albano Franco, e também outro Ex-Governador João Alves Filho, para a presidência o apoio vai para o Serra; em contrapartida a oposição ainda mais se misturou, apoiando para Dep.Estadual vários candidatos como: João Daniel (de Jota-Jota), Garibalde (de Humberto de Néia), Gustinho Ribeiro (de Gefinho de Cosminho), para Dep. Federal, o ex-prefeito Nide irá apoiar o Ex-Dep.Federal Bosco Costa, já Pedrinho do PT irá levar seu apoio para Rogério Carvalho, este grupo deverá apoiar ainda, o atual Senador Valadares, candidato a reeleição e o atual Dep.Federal Eduardo Amorim, quanto ao Governo, será mesmo o Marcelo Déda e para presidência da República será Dilma. Percebemos que enquanto o grupo do ex-prefeito Hélio Mecenas, apóiam um só candidato para tal cargo, a oposição deste Município apóiam vários candidatos ao mesmo cargo, a pergunta que fica é a seguinte: Como medir forças? Juntando todos contra um???




Cristiano Fonseca

A geléia geral das eleições 2010 em Sergipe

Texto: Eliano Sérgio Lopes (Professor aposentado da UFS, Doutor em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pelo CPDA/UFRRJ)




É preciso assegurar a governabilidade! Este tem sido o jargão usado pelos governantes como justificativa para manterem as alianças espúrias que fazem no período eleitoral e para as cobranças, na base do “toma lá, dá cá”, a que são obrigados a engolir, durante todo o exercício do mandato, quando vencem as eleições.

terça-feira, 25 de maio de 2010

JOÃO ALVES FILHO e as eleições em 2010


CINFORM – O senhor teme enfrentar Marcelo Déda numa eleição de governador, com ele no Governo?


João Alves Filho – Absolutamente! Ao contrário, me estimularia muito ter direito a um segundo ‘round’ enfrentando Marcelo Déda. Quanto à questão de temores eu gosto de plagiar Juscelino Kubistchek, um de meus maiores ídolos, resumindo um traço intrínseco à minha personalidade tantas vezes comprovado na minha vida política: “Deus me privou do sentimento do medo”.


CINFORM – O senhor perdeu pra Déda em 2006 na mesma situação em que ele se encontra – sendo governador, o que ‘parece’ dizer que ele também pode perder. Mas diferente do senhor, que vinha de três, este é o primeiro Governo dele. O senhor acha que Déda estaria desgastado ao ponto de os sergipanos lhe chamarem de volta ao comando de Sergipe?


JAF – Primeiro, política não é matemática em que podemos fazer projeções usando uma fria racionalidade. Não prevalece o raciocínio de que só pelo fato de alguém ‘apenas’ ter exercido um mandato de governador, o eleitorado esteja disposto automaticamente a lhe conceder uma nova oportunidade de governar o Estado. Bem como não é lógico se presumir que um cidadão que tenha exercido por três vezes o Governo do Estado – e se o fez é porque os eleitores encontraram nele méritos na forma de governar – esse mesmo povo esteja naturalmente ‘cansado’ dele e não o mais aceite como governador. Pelo que percebo de modo claro, o povo decidirá seu voto de forma objetiva: qual a capacidade que cada um demonstrou em seus respectivos mandatos ou pelo seu passado, avaliando de modo consistente suas ações. Devo esclarecer que essa afirmação não é ‘achismo’, mas é o que tenho constatado em pesquisas quantitativas e qualitativas – estas as que mais valorizo porquanto leem o que se passa nos corações e mentes da nossa gente. A propósito, essas pesquisas me têm deixado extremamente surpreendido pelo grau de maturidade que tenho captado crescentemente dos sentimentos nos sergipanos: eles de repente ficaram desiludidos com promessas e discursos bonitos e estão deliberados a cobrar dos candidatos a governador benefícios permanentes para a sociedade. O rigoroso exame do passado dos que se propõem a governá-los será o principal balizamento para definir o seu voto. Por último, mas não por fim, cada vez mais essas pesquisas me têm deixado feliz pelo grau de afeição ascendente, que generosamente os sergipanos me têm demonstrado nesses menos de 90 dias nos quais voltei a residir em Aracaju, não obstante, por razões conhecidas, eu tenha sido obrigado a um exílio involuntário de quase 2 anos morando em São Paulo.

CINFORM – A mesma máquina que teria atuado contra o senhor e a favor de Déda em 2006 – o Governo da União, a PMA – conta agora com a máquina do Estado. Não é uma convergência de fatores que lhe intimidariam?

JAF – Não, até porque essa é uma faca de dois gumes. Se eles estivessem realizando uma bela obra administrativa, funcionaria como fatos cumulativamente positivos para Déda. Como, lamentavelmente, isso não está ocorrendo seja quanto ao administrador municipal e, por igual, com referência ao próprio governador – tanto no que compete à realização de obras fundamentais, como ao relacionamento com o funcionalismo, à precariedade inédita dos setores essenciais da saúde, da segurança pública, do abastecimento de água e da eficiência do ensino da rede estadual, além da relação eticamente indefensável com ONGs obscuras – toda essa suposta soma de poderes pode resultar num efeito ‘boomerang’. Isto é, ao invés de ajudar o candidato oficial, dá farta munição à oposição.

CINFORM – O senhor não acha que o seu histórico – o do João que faz, o João obreiro – cansou os sergipanos?

JAF – De fato, o maior ‘defeito’ que a oposição me atribui e prova é que João Alves não passa de um mero ‘mestre de obras’. O que eles não acrescentam é que tenho orgulho de ser um obreiro, mas não de obras supérfluas, mas todas concebidas dentro de um planejamento rigorosamente definido, visando não apenas o bem dos meus conterrâneos, mas sobretudo as gerações futuras. Recebo essa suposta acusação como elogio e pelas manifestações que tenho do povo, entendo que essa minha postura é vista como ponto positivo. O que procuro ser é um obreiro sim, mas com objetivos bem definidos dos reflexos que essas obras representarão para o presente e, sobretudo, para o futuro de Sergipe, dentre tantas, imagine o que seria Aracaju se há 34 anos, como prefeito, eu não tivesse contratado o maior urbanista brasileiro, Jaime Lerner, para planejar o futuro da nossa capital, implantando 14 avenidas, algumas passando por áreas desabitadas e hoje super povoadas, derrubando morros e tendo a coragem de desapropriar, sempre com diálogo e pagando preço justo, mais de mil imóveis para dar passagem a elas. Quanto ao Estado, seria longo relatar nossas intervenções. Hoje o que o povo transmite é sua angústia pelo marasmo de Sergipe do presente, é sua frustração por enxergar em seu governante uma lamentável inapetência administrativa e uma frustrante falta de criatividade. Anseia por alguém que retome o frenético ritmo de obras e ações do passado recente que elevou Sergipe à condição de ter o melhor IDH do Nordeste.


CINFORM – O senhor acredita que José Serra mantém a dianteira perante Dilma Rousseff, e o que isto lhe beneficiaria num processo sucessório sergipano?

JAF – Não tenha dúvida quanto a isso, sobretudo em Sergipe, onde, segundo pesquisas recentes, Serra está disparado à frente da Dilma. Seu apoio a um candidato a governador de Sergipe funcionaria na mesma proporção que Déda teve na eleição passada, recebendo apoio de Lula, porque à época foi passada à população, apoiado em pesquisas, unânimes, a certeza de que ele seria o presidente e, portanto, traria muitos benefícios ao Estado se o governador fosse um aliado seu.

CINFORM – O senhor trouxe para a eleição de 2002 um discurso de que houvera se renovado de 1998, quando perdeu para Albano Franco, e assim derrotou José Eduardo Dutra. Que discurso o senhor traria para os sergipanos em 2010 frente a Déda?

JAF – Admitindo a hipótese, não confirmada, de que eu venha a ser candidato a governador, teria mensagens indiscutivelmente plausíveis. Primeiro deixei em 2006 o Estado em condição de se transformar na primeira unidade da federação brasileira a erradicar a miséria absoluta e implantar um projeto auto-sustentável. Isso não é um sonho: o projeto está pronto e teve o aval da ONU, através do Via Rápida. Deixaria concluído o projeto da refinaria, que logo após minha saída do Governo foi aprovado pela ANP, demonstrando que a obra tão ansiosamente esperada pelos sergipanos não era um sonho. Com o acréscimo a ela de outras indústrias que produzem derivados de petróleo, melhoraria a economia de todos os municípios próximos do litoral norte. Deixei aprovada a ZPE que geraria milhares de empregos ao lado do Porto, faltando apenas a regulamentação pelo Congresso, o que já aconteceu com minha assessoria consistente no ano passado. Temos recursos aprovados pelo BID que revolucionariam o sertão, que não foram implantados pela perseguição do Governo Federal a pedido dos seus aliados locais. Com a estrutura que deixamos pronta, bastaria continuar sua implantação com a mesma determinação e com a mesma racionalidade para com relativamente poucos recursos Sergipe ter uma das melhores seguranças públicas, um dos melhores sistemas de saúde pública e uma qualidade de ensino a nível de excelência no país. E o dinheiro para tudo isso? Simples: se com recursos próprios e enfrentando a radical perseguição do Planalto, implantamos o maior canteiro de obras do Nordeste, o que não faríamos com um presidente aliado e os R$ 6,3 bilhões de capacidade de endividamento que entregamos o Estado ao governador Marcelo Deda?

CINFORM – De zero a 10, quais as chances de o senhor disputar o Senado em 2010?

JAF – Um dos meus maiores mestres políticos foi Tancredo Neves. Ele me ensinou: “João Alves, política não se planeja nem com as realidades do ano, do mês ou da semana, mas com as realidades do dia”. Retomo essa lição para dizer que em política prever o que vai acontecer a mais de um ano à frente é uma incógnita. Considerando essa análise e para não lhe deixar sem resposta, digo o seguinte: se a eleição fosse amanhã, de zero a dez, a possibilidade de eu optar pelo Senado seria dois. Quanto a julho de 2010, minha decisão não dependerá só de minha vontade. Eu serei candidato ao cargo que o povo sergipano entender que no seu desempenho poderei ser mais útil a Sergipe.

CINFORM – Que visão o senhor teria da análise que aponta que o DEM só fará um senador por Sergipe se for com o senhor o candidato?

JAF – Sou claramente contrário a essa concepção. Temos bons quadros dentro do DEM e dos nossos aliados. Lutaremos para fazer dois senadores, mas com absoluta certeza faremos um.

CINFORM – O senhor veria no deputado federal José Carlos Machado um político com perfil de disputar o Governo de Sergipe em 2010?

JAF – Conheço José Carlos Machado intimamente há mais de três décadas, período em que em diferentes oportunidades foi meu braço direito nos cargos que exerci. Daí porque tenho autoridade em afirmar: não conheço um executivo melhor do que Machado, além de ter um belo lastro cultural e de conhecer Sergipe a fundo. Em resumo: trata-se de um dos poucos políticos sergipanos aptos para exercer qualquer cargo, seja de governador, senador ou ministro.

CINFORM – Como é que o senhor vê o DEM sem candidato a presidente da República? Isto não fragiliza o partido nos âmbitos regionais?

JAF – O ideal é que tivéssemos um candidato próprio. Política, contudo, não é a arte do ideal, mas a do possível. O momento agora é do PSDB, mas o DEM tem um projeto de médio e longo prazo. Tenho certeza que dentro dos próximos anos teremos um presidente do nosso partido, que hoje pelo seu ideário liberal-social, claramente exposto à população e coerência de idéias, tem-se destacado como a verdadeira oposição ao Governo Federal. Mais ainda: é o partido de maior unidade de seus quadros, onde não há grupos internos que se confrontam nem jamais precisou apelar para o fechamento de questão no Congresso, a fim de que todos seus parlamentares votassem uníssonos nas matérias essenciais. Essa é uma das posturas que o destaca dos demais partidos.

CINFORM – Como ocorreu nas duas eleições de FHC – 2004 e 2008, com Marco Maciel –, o DEM necessariamente tem de entrar na chapa de Serra com um candidato a vice-presidente?

JAF – Uma característica muito elogiável nos Democratas é que não barganhamos cargos. Procuramos ser coerentes com nossas idéias a favor do Brasil. Somos oposição ao Governo Federal e entendemos que o candidato do PSDB tem as melhores condições de viabilizar um salto econômico e social no país rumo ao primeiro mundo. Daí porque, para facilitar sua vitória, abrimos a vaga de vice-presidente para um eventual candidato do PMDB ou uma chapa puro sangue que garanta a união dos maiores colégios eleitorais do país: São Paulo e Minas Gerais.

Fonte: http://www.interativ.com.br/t,1629,joao_alves_em_entrevista_recente_ao_cinform.html

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS - 2010


ELEIÇÕES: Dilma sobe 7 pontos e empata com Serra, aponta Datafolha



A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, atingiu sua melhor marca até hoje numa pesquisa Datafolha e está empatada com José Serra (PSDB). Ambos estão com 37%. O levantamento foi realizado ontem e anteontem com 2.660 entrevistas.


A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Marina Silva (PV) aparece com 12%. Os que votam em branco, nulo ou em nenhum somam 5%. Indecisos são 9%. Na comparação com a última pesquisa Datafolha, realizada em 15 e 16 de abril, Dilma teve uma alta de sete pontos percentuais -de 30% para 37%. Já Serra caiu cinco pontos, saindo de 42% para os mesmos 37%.


Essa é a primeira vez que ambos aparecem empatados no Datafolha, que traz outros números positivos para a petista.


Matéria completa para assinantes da Folha de São Paulo



FONTE: http://www.nenoticias.com.br/lery.php?var=1274525431

ELEIÇÕES 2010 - DEP.FEDERAL


Dutra oficializa desistência da disputa por uma vaga de deputado federal


Blog de Katia Santana



Em entrevista coletiva à imprensa, o presidente nacional do PT, ex-senador José Eduardo Dutra, anunciou a sua decisão de desistir da disputa por uma das oito vagas de deputado federal por Sergipe.


Ele justificou na necessidade de se dedicar exclusivamente à campanha da ex-ministra da Casa Civil, Dilma Roussef (PT), à presidência da República. “Foi uma decisão difícil, tomada quase de forma solitária. Mas estou convencido que foi a mais correta”, disse Dutra, em entrevista coletiva à imprensa na sede do Sindicato dos Bancários, em Aracaju. “A minha desistência foi motivada por um projeto maior: fazer o sucessor do presidente Lula”, completou.



Dutra disse que a eleição de Dilma é mais importante para o Partido dos Trabalhadores e para todos que fazem a agremiação. “Vou trabalhar incansavelmente pelo sucesso da campanha presidencial. Vou fazer tudo aquilo que estiver ao meu alcance, e tentar fazer o que não está, para que não somente os sergipanos, mas os brasileiros vejam uma mulher presidindo o nosso país”, afirmou o presidente petista.



Com uma pré-candidatura consolidada em Sergipe e contando com o apoio e a simpatia de Marcelo Déda, ele avisou que vai estar fora do páreo, mas quer continuar à disposição de todos aqueles que haviam firmado compromisso com a sua candidatura. “Não serei candidato a deputado, mas qualquer que seja o resultado das eleições, os companheiros vão continuar contando comigo”, adiantou, negando que possa ser ministro caso Dilma seja eleita. “Ela não está pensando em indicação de cargos. Primeiro porque dá azar, e depois porque seria arrogante”, ensinou.


FONTE: NE NOTICIAS

segunda-feira, 5 de abril de 2010

PROJETO FICHA LIMPA PODERÁ SER VOTADO NA QUARTA FEIRA


  Ficha limpa vira destaque na pauta da Câmara

Temer promete votar na quarta-feira proposta que restringe candidatura de políticos com pendências judiciais. No Senado, atenções concentradas no pré-sal


Renata Camargo

Além de enfrentarem pressões pela votação da PEC 300, os deputados terão de encarar nesta semana a votação do projeto de lei da ficha limpa. Mesmo com resistência anunciada de alguns parlamentares, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), comprometeu-se a colocar em votação, na próxima quarta-feira (7), a proposta que torna inelegíveis candidatos que respondem a processos.

O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), responsável pela coleta de 1,3 milhão de assinaturas para apresentação desse projeto de lei de iniciativa popular, quer mobilizar a sociedade para pressionar a Câmara a votar a proposta. A intenção é mostrar aos deputados que a sociedade está atenta à posição dos parlamentares em relação ao chamado PL Ficha Limpa.

O projeto sofre resistência porque determina que pessoas com condenação judicial por órgão colegiado se tornem inelegíveis pelo prazo de oito anos. Uma forte resistência virá por parte do deputado José Genoino (PT-SP) e um grupo de parlamentares que, assim como ele, avaliam que o projeto é muito rigoroso. Réu do processo do mensalão do PT, Genoino tem defendido que a pessoa só pode se tornar inelegível se o processo estiver em trânsito em julgado (ou seja, julgado em última instância).

Nesta terça-feira (6), o relator do projeto, deputado Índio da Costa (DEM-RJ) participará de um bate-papo com os internautas promovido pela Agência Câmara, a partir das 15h. Para participar da conversa, o interessado deve acessar o site da Câmara e clicar no banner de bate-papo, que estará localizado no alto da página da agência.






DE OLHO NA CHAPA DE VICE-GOVERNADOR

O deputado federal José Carlos Machado (DEM) já foi vice-governador do atual deputado federal Albano Franco (PSDB). Hoje confidencia que jamais voltaria a ocupar o mesmo mandato. Nem por aclamação. O atual secretário da Justiça, Benedito Figueiredo (PMDB), também foi vice. Exatamente no período mais cobiçado: segundo mandato de Albano Franco, que não poderia disputar a reeleição. Os dois fincaram pé. Mesmo que pretendessem disputar o Senado Federal, Albano resolveu permanecer para passar o Governo ao ex-senador Francisco Rollemberg, um cidadão ilustre que ocupou cargos importantes em Sergipe e integrava o grupo político do então governador do Estado. Benedito, lógico, pretendia ocupar o Governo e, provavelmente, tentar a reeleição em 2002. Não conseguiu e o bloco perdeu as eleições para João Alves Filho. Há uma frase que se atribui ao ex-líder político de Sergipe, Leandro Maciel, que fora dita ao ex-governador Augusto Franco, antes da formação da chapa de 1982: "dê tudo a eles [novos aliados], mas não o poder". Hoje, ser vice-governador de Marcelo Déda é objeto de desejo de boa parte dos políticos dispostos a disputar mandato. Para ganhar e perder. Razão: certeza de que Déda cumpre apenas três anos e três meses de Governo e se desincompatibilizará para tentar o Senado. Daí essa fixação na vice, o que não acontece com o ex-governador João Alves Filho, que se eleito pode tentar mais uma vez. Esse caso me faz lembrar o então governador Albano Franco, em 2002, que permaneceu no mandato com o objetivo de tentar eleger um membro do seu partido e/ou diretamente vinculado a ele. Déda iniciou a vida pública em 1985, quando disputou a Prefeitura de Aracaju e perdeu para Jackson Barreto (PMDB). Em 2000 e 2004 elegeu-se prefeito, depois de passar pela Assembleia Legislativa e Câmara Federal. Chegou ao Governo em 2006, conquistando-o exatamente 20 anos depois. É uma história, ninguém tem dúvida. Caso se reeleja em outubro próximo, na disputa pela reeleição, enfrentando o ex-governador João Alves Filho, num páreo duro, Déda vai simplesmente entregar o poder a outra legenda? Dentro do contexto de montagem de um projeto político, é muito difícil. E a impressão é que ou Marcelo Déda permanece no mandato para eleger um aliado que dê continuidade ao seu trabalho, ou indicará uma pessoa do partido para disputar a vice, o que a essa altura parece mais provável. Há informação de fontes bem avisadas, de que o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB), teria sido sondado pelo governador para integrar a chapa majoritária, como o seu vice. Não foi aceito. Edvaldo teria dito a Déda que precisa concluir o seu mandato à frente da Prefeitura, para se credenciar a voos mais altos exatamente em 2014, quando completará dois anos sem mandato e estará se habilitando - só para lembrar Almeida Lima - para salto mais alto. Já conversei com alguns políticos de alto escalão sobre a possibilidade de Déda apelar para uma chapa puro sangue. Poucos acreditam. A maioria acha que isso só vai acontecer dependendo da condição político eleitoral que ele se encontrar no momento das coligações. Um nome parece possível: José Eduardo Dutra, que está atribulado nas eleições nacionais, acompanhando Dilma Rousseff como candidata a presidente da República. Isso o dificultará a permanecer em Sergipe fazendo campanha para deputado federal. O nome de Dutra pode ser citado em um encontro de lideranças da aliança e ter seu nome posto em votação pelo governador, sob argumento de quebrar arestas e se chegar a um consenso. Os votos já fechados com Dutra para a Câmara Federal retornariam a Jackson Barreto, que tentaria a reeleição. Até o momento, Marcelo Déda ainda não falou com o seu vice Belivaldo Chagas sobre a sua continuidade ou não na chapa majoritária para, juntos, tentarem a reeleição. Também não falou com Jackson e nem se comprometeu com nenhum. Não vejo isso com absoluta certeza, mas com uma certa convicção de que quer dar continuidade à frente do Estado, desde que seja vencido em um novo pleito, que pode acontecer até mesmo em outubro próximo ou apenas daqui a mais 20 ou 30 anos. É bom esperar para ver... http://twitter.com/braynerr

ALBANO FRACO E A POLÍTICA EM SERGIPE PARA 2010


O deputado federal Albano Franco (PSDB) sente que tem segmentos políticos plantando informação de que ele poderá lançar uma chapa independente e disputar o mandato ao Senado. Para essa invencionice tem apenas uma resposta: "posso ser besta, mas não sou burro". Na realidade, Albano Franco não é nem uma coisa, nem outra. Sabe exatamente o que quer, já tem posição definida, mas é do seu temperamento levantar esse clima de suspense, que suscita comentários de que poderia montar uma estrutura solo para enfrentar as feras. Mas, com que roupa? Como pergunta o samba composto pelo eterno Noel Rosa. Quem, em sã consciência, imaginaria que alguém vá para uma campanha acirrada, com vários candidatos ao Senado, sem o apoio de uma estrutura partidária? Ninguém seria capaz de insanidade do tipo, porque pode até se eleger, caso o candidato que apoia a governador monte uma chapa apenas com um nome frágil ao Senado, mas não faria um único nome na disputa proporcional. Isso é primário. Digo aqui com noventa por cento de convicção: Albano Franco é candidato ao Senado e a tendência natural o leva a uma composição com o DEM, embora membros do seu partido tenham mais afinidade com o governador Marcelo Déda (PT). Será agora em abril o anúncio, pelo menos é o que ele diz, mas como ainda tem muito a conversar e geralmente pode acontecer um ou outro contratempo, é melhor transferir, com certeza absoluta, para maio. Albano Franco vai acelerar seus contatos e tem conversado com correligionários, para que o grupo tenha posição e pensamento únicos em relação à coligação que fará. A decisão de José Serra em disputar a Presidência da República, anunciada quarta-feira passada, fortalece a convicção do deputado tucano em declarar candidatura ao Senado. Quanto à definição de coligação é a mesma que o PSDB fará em todo país, para tentar chegar à Presidência da República. Albano Franco viajou nesta sexta-feira da paixão a Recife e de lá foi para Porto de Galinha, como hóspede do empresário João Carlos Paes Mendonça. Aproveitou para comparecer à procissão do Senhor Morto, na cidade de Ipojuca, onde todos os anos milhares de fieis estão presentes. Se dependesse de João Carlos, o deputado federal Albano Franco não disputaria mais mandato. Entende que Albano já deu a sua contribuição ao Estado. Há três meses, o deputado ficou pensativo e até soltou que poderia ser candidato ou não. Mas isso passou. Reviu sua posição e desejo. Neste momento tem convicção que ainda deve cumprir essa tarefa de representar Sergipe no Congresso Nacional, no instante que o seu partido tem chances de retornar ao comando político do País. Neste sábado à tarde, Albano retorna a Aracaju e fará visita a lideranças políticas do interior, para cumprimentá-los pela Páscoa. Percebe-se, entretanto, que os membros da situação não têm pressa em fechar composições. Acham que devem esperar mais um pouco. Ainda não houve uma conversa definitiva entre Albano Franco e João Alves Filho, para tratar da formação de uma aliança e definir nomes. Por enquanto, sabe-se com certeza que o ex-governador pretende ser o cabeça da chapa na disputa pelo Governo, mas, para evitar ações judiciais, ainda não fez qualquer declaração pública sobre isso, embora não esconda essa disposição dos aliados mais próximos e de quem conversa em suas constantes visitas a cidades do interior. Há uma verdade que não se pode esconder: tem político da oposição que ainda acredita numa reviravolta do grupo liderado pelo empresário Edvan Amorim e aguardam as definições e contatos com certa expectativa. Embora a tendência do PSC é integrar a chapa majoritária liderada pelo governador Marcelo Déda. Pelo menos é isso que Edvan Amorim quer... De agora em diante, muitas águas vão rolar. O ressurgimento do boato de que Albano sairia em chapa independente, parece uma estratégia de quem o quer afastá-lo da composição com o DEM, exatamente para colocar Eduardo Amorim. Até porque os dois deputados - o cristão e o tucano - disputando a mesma vaga um deles vai sobrar. E ambos são espertos demais para correr esse risco... http://twitter.com/braynerr

DILMA SOBE MAIS SERRA CONTINUA NA FRENTE DIZ PESQUISA .


DILMA SOBE, MAS SERRA MANTÉM LEDERANÇA, APONTA A PESQUISA VOX POPULLI


Levantamento sobre a corrida presidencial mostra ex-governador tucano com 34% das intenções de voto e ex-ministra petista com 31%.
Uma nova pesquisa de intenção de voto para a Presidência da República da Vox Populi, encomendada pela TV Bandeirantes e divulgada na noite deste sábado, 3, mostrou que José Serra, pré-candidato do PSDB, lidera a corrida com 34% das intenções de voto. Dilma Rousseff, do PT, aparece com 31%, seguida de Ciro Gomes (10%) e Marina Silva (5%).
A pesquisa, divulgada na noite deste sábado, 3, pelo Jornal da Band, avaliou ainda um cenário sem Ciro na disputa. Nesse caso, Serra fica com 38% e Dilma, com 33%. Na pesquisa anterior do Vox Populi, feita em janeiro, Serra aparecia com os mesmos 34% no cenário que também incluía Ciro Gomes. Já a pré-candidata do PT tinha 27% das preferências.
Entretanto, os questionários dos dois levantamentos não são idênticos. Na pesquisa mais recente, antes de apresentar aos entrevistados os cartões com os nomes dos candidatos e perguntar em quem pretendem votar, o instituto fez perguntas relativas ao grau de conhecimento sobre os concorrentes. Também foram feitas perguntas sobre os cargos que os candidatos já exerceram.
A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos. Votos nulos e brancos somam 7%, enquanto 13% não souberam ou não quiseram responder.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Lembra deste Deputado???


Engraçado como a política é...nas últimas eleições de 2006 Mendonça Prado foi candidato a Deputado Federal pelo grupo de João Alves Filho e ganhou as elições devido seus apadrinhamento, passaram-se três anos e alguns meses e apesar do fracasso nas eleições de Municipais em 2008 o Mendonça continuou fora da mídia e hoje quer ser candidato a Vice-Governador junto ao João Alves...SERIA ESTE O MELHOR NOME PARA O GRUPO DA OPOSIÇÃO ATUAL PARA VENCER AS ELEIÇÕES CONTRA DÉDA?

veja entrevista:

DEM pode ter chapa puro-sangue em Sergipe

O deputado federal, Mendonça Prado (DEM), confirmou nesta terça-feira, (16), em Brasília, que poderá ser o candidato a vice-governador na chapa a ser comandada por João Alves Filho (DEM).
Segundo fonte ligada ao deputado, há um clamor do povo sergipano para que o deputado dispute uma eleição majoritária.
Mendonça Prado disse que ainda é cedo para falar em disputar isso ou aquilo: “Vamos aguardar as convenções partidárias. Caso meu nome seja escolhido, cumprirei com muita determinação e empenho esse anseio popular. Juntos, eu e João Alves, faremos um novo tempo, um novo Sergipe,” finalizou o parlamentar sergipano. 

publicado em: http://www.nenoticias.com.br/lery.php?var=1268858452

Acredito ter nomes mais fortes e acesos para formar a Chapa para concorrer as eleições 2010 junto ao João Alves Filho!!!


Vamos aguardar pra ver

Com quem fica o grupo liderado pela família Amorim?



Publicado em 15/3/2010 às 04:57 h
Déda: “Como é que eu quero o voto de Amorim e não voto em Amorim? Isso não é ideologia, é compromisso de caráter”


Em seu discurso na última sexta-feira, no evento que marcou a posse de Sílvio Santos como novo presidente estadual do PT, o governador Marcelo Déda não citou o nome da deputada estadual Ana Lúcia, mas deixou clara sua posição favorável à coalizão que dá sustentação ao seu governo na Assembléia Legislativa.
Déda disse que os petistas precisam reconhecer a coalizão como um modelo de democracia.
Sem meias palavras, mas em tom conciliador, o governador disse que o PT precisa entender que vai ter que trabalhar pela chapa inteira, ou seja, por todos os candidatos que fizerem parte da chapa majoritária que está montando: "Na hora em que o PT aprovar sua tática, suas alianças, nos teremos um governador do PT, um vice aliado, dois senadores aliados, e nós, petistas, vamos lutar pela chapa inteira. Como é que eu quero o voto de Jackson, e não voto em Jackson? Como quero o voto de Valadares, e não voto em Valadares? Como é que quero o voto de Amorim, e não voto em Amorim? Se seu voto não serve pra mim, meu voto não serve pra você. E isso não é só ideologia, é compromisso de caráter", disse Déda, enfatizando a necessidade de haver caráter numa aliança.

Publicado no http://www.nenoticias.com.br/lery.php?var=1268639836

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Se aproxima a cada dia as eleições de 2010 e o que não falta é novas histórias.



Dutra diz que PSB não é sublegenda e tem autonomia para escolher seu caminho

O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, comentou hoje, em entrevista ao radialista Gilmar Carvalho, as declarações do senador Antônio Carlos Valadares sobre prováveis decisões do PSB em relação às eleições de 2010, 2012 e 2014. Recentemente, Valadares declarou que o partido terá candidato a prefeito em 2012 e ele próprio poderá ser candidato a governador em 2014. Já o vereador de Aracaju, Elber Batalha Filho, chegou a dizer que se for para o PSB ser sublegenda do PT, votará pela saída do partido do agrupamento liderado pelo governador Marcelo Déda (PT).
Apesar das recentes declarações, Dutra diz que vem acompanhando o fato com muita tranquilidade. “Nós respeitamos o PSB, entendemos que é um partido que possui quadros importantes, tanto no Estado como em nível nacional, o que lhe dá condições de pleitear qualquer cargo público, e nunca o tratamos como sublegenda”, ressaltou Dutra.
No entanto, o presidente do PT disse que os socialistas têm total independência para definir seu rumo. “O PSB tem total autonomia para escolher o melhor caminho. Esse é um direito de qualquer partido. Particularmente, acredito que estaremos juntos. Não vejo nada que me faça pensar o contrário disso ou num rompimento do senador Valadares”, afirmou o presidente do PT na entrevista à Rede Ilha de rádio.
Para Dutra, não cabe neste momento ficar discutindo chapas e candidaturas para eleições de 2012 e 2014. “Meu trabalho neste momento é para que o bloco se mantenha unido e que o governador Marcelo Déda tenha a melhor chapa que lhe garanta a reeleição. Cada dia com sua agonia. Até porque, se não sairmos vitoriosos, toda essa projeção para as próximas eleições cairá por água abaixo”, ponderou.
Sobre a formação dessa chapa, Dutra entende que o maior desafio é contemplar o maior número de partidos aliados. “Temos quatro vagas. Lógico que o número de partidos no nosso bloco é bem maior, por isso a necessidade de termos tranquilidade neste momento para formarmos uma chapa forte e vencermos a disputa de outubro”, analisou Dutra durante a entrevista.

Ainda não começou as eleições de 2010...e já se fala em 2014????

 

Verdade, ainda não iniciamos as eleições de 2010 e já temos partidos fazendo previsões para 2014 é justamente isso que o Senador da República Antônio Carlos Valadares falou em entrevista para o Correio de Sergipe, edição do dia 10/02/2010. Ele falou que para não ser tido como traídor nas eleições de 2014 já antecipa aos correligionários que em 2014 terá candidatura própria no partido que lidera" PSB = 40". Nas últimas eleições para o executivo estadual o Senador teve um representante do partido como vice de Déda, coisa bem provável que não venha permanecer nas próximas eleições...mesmo porque temos quatro ou cinco fortes candidatos ao senado e temos apenas duas vagas que inclusive ele deverá disputar...daí a necessidade de um desses nomes vir ser candidato na reeleição de Déda, seria: Eduardo Amorim, Jackson Barreto, Albano Franco...pois é bem provável que com o Belivaldo Chagas, Déda não tenha tanto êxito, pois como é público e notório não percebe-se que o atual vice-governador seja tão visto...ou seja, está mesmo apagado da polítcia e com isso Déda não gostaria de perder um dos nomes acima como um dos seus correligionários...pois o que comentam é que pra onde um desses ir....deverá modificar  e bem o  resultado das eleições de 2010.
E agora Déda??? o que fazer??? e aí Senador, e, se fritarem seu vice???

até julho muitas coisas podem vir acontecer!


quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

DE OLHO NA POLÍTICA EM 2010



2010, ano de eleições estaduais e para presidência da República Federativa do Brasil e quem serão os candidatos a tais cargos eletivos? O que sabemos é que a nível de Estado iremos ter a reeleição do atual governo de Sergipe Marcelo Déda, mais uma candidatura do ex-governador João Alves Filho e novos candidatos a governo como o ex-secretáio da Secretaria da Fazenda do Estado de Sergipe, Nilson Lima, além de vários outros nomes que não estão no cenário da política em nosso estado
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As candidaturas a presidência, podemos dizer que certo mesmo está o dá Ministra Dilma, do Governador de São Paulo José Serra e o dá Senadora Marina Silva, com certeza outros nomes irão aparecer mais sem muito populismo.

Nos próximos dias estamos noticiando os nomes dos pré-candidatos a deputado estadual, federal e senado.

Cristiano Fonseca