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domingo, 15 de novembro de 2009

O Político, Aloizio Mercadante Oliva



Aloizio Mercadante Oliva nasceu em Santos (SP), em 13 de maio de 1954. Estudou na tradicional Escola Estadual Canadá, além de ser formado em economia pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre em economia pela Universidade de Campinas (Unicamp). É professor licenciado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e da Unicamp.


Mercadante foi vice-presidente nacional do PT e secretário de relações internacionais, além de integrante do Diretório Nacional e da Executiva Nacional. Participou da elaboração dos programas de governo do PT e foi coordenador da campanha presidencial do partido nas eleições de 1989 e 2002. Foi candidato à vice-presidência da República na chapa de Lula nas eleições de 1994.

Em sua primeira disputa por uma vaga de deputado federal, em 1990, foi eleito como o mais votado do PT. Na Câmara, destacou-se em duas importantes Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs): a do PC Farias e a do Orçamento.

Na campanha de 1994, Mercadante abriu mão de uma provável reeleição para a Câmara dos Deputados e concorreu à vice-presidente da República na chapa de Lula.

Em 1996 coordenou o programa de governo do PT e foi candidato a vice-prefeito de São Paulo. Foi protagonista no debate econômico nacional, participando de palestras e publicando artigos propondo um modelo alternativo de desenvolvimento. Este período resultou no lançamento do livro “O Brasil Pós-Real”, organizado por Mercadante.

Em 1998, Mercadante voltou à Câmara dos Deputados como o terceiro deputado mais votado do país - 241.559 votos. Em seu segundo mandato, participou de diversas comissões especializadas nas áreas econômica, financeira e tributária. Presidiu a Comissão de Economia, Indústria e Comércio (1999), foi líder da Bancada do PT (2000) e membro das comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional e de Finanças e Tributação (2001).

Ao concorrer a uma vaga no Senado em 2002, Mercadante obteve a maior votação da história do País – 10.497.348. No Senado, exerceu a liderança do governo até junho de 2006.

Em 2006, foi candidato do ao governo de São Paulo pelo PT, quando obteve o maior número de votos do partido no Estado – 6.771.582 votos. Neste mesmo ano, lançou o livro: “Brasil – Primeiro Tempo”, uma análise comparativa do Governo Lula. Em 2007/2008 presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

Em janeiro de 2009 foi eleito líder do PT no Senado. Em 20 de agosto de 2009, anunciou que iria renunciar ao cargo, decisão esta devido à decisão de seu partido de arquivar a abertura de investigação pelo Conselho de Ética contra o presidente da Senado Federal, José Sarney. [1] No dia seguinte, porém, em discurso no Senado, após longa conversa noturna com o presidente Lula, afirmou que - contra a vontade de sua família - aceitava o pedido do presidente para que continuasse na liderança.

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