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domingo, 15 de novembro de 2009

CRISTIANO FONSECA



Cristiano Fonseca da Silva, nascido em 25/12/1980 na cidade de São Domingos Estado de Sergipe, graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Tiradentes e Pós-Graduado em Gestão Fiscal e Planejamento Tributário pela Faculdade de negócios de Sergipe, atualmente estudante do 6ºp. do Curso de Direito também pela UNIT, pesquisador sobre assuntos políticos e pretendente do Mestrado em Ciências Políticas pela Universidade de Coimbra em Portugal (Minha meta).

Atualmente estou como Secretário de Captação de Recursos pela Prefeitura Municipal de São Domingos e ainda atuando no meu Escritório de Contabilidade e política para mim é como se assim fosse uma necessidade inserida neste meio para levar benefícios aos mais necessitados. A polítca está em todos os lugares e começa nas nossas próprias casas, estendendo-se ao trabalho, a escola ou faculdade etc...sempre haverá política e havendo percebemos que alguns se destacam com seu poder de liderança que já traz consigo quando nasce. A arte política é uma coisa que poucos sabem fazer e sem sombras de dúvidas aos que sabem chegam a estes o destaque dentro da sociedade.

Em seis acepções, senão mais, é entendido e empregado o termo política como:

• No uso trivial, vago e às vezes um tanto pejorativo, política, como substantivo ou adjetivo, compreende as ações, comportamentos, intuitos, manobras, entendimentos e desentendimentos dos homens (os políticos) para conquistar o poder, ou uma parcela dele, ou um lugar nele: eleições, campanhas eleitorais, comícios, lutas de partidos etc.;

• Conceituação erudita, no fundo síntese da anterior, considera política a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o governo. É a noção dada por Nicolau Maquiavel, em O Príncipe;

• Política denomina-se a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional, política social, política do café etc.;

• Para muitos pensadores, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil. (Alceu Amoroso Lima – Política, 4º edição, pág. 136);

• Outros a definem como conhecimento ou estudo “das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados”. (Eckardt – Fundamentos de la Política, pág. 14);

• Atualmente, a maioria dos tratadistas e escritores se divide em duas correntes. Para uns, política é a ciência do Estado. Para outros, é a ciência do poder.

Logo percebe-se que para chegar ao poder é preciso entender primeiro o que quer dizer política com uma visão ampla e estendida aos seus aspectos culturais de cada localidade onde o agente política queira se inserir.

Se alguém mim perguntasse se quero ser político o responderia com toda clareza que sim!, porém não sei quando!, pois, acredito que para atingirmos qualquer que seja o objetivo devemos correr nós mesmos atrás deles(objetivos), já que, ninguém deverá fazer pelos outros o que ainda não fez por si próprio. Também acredito que pra tudo há seu tempo e quando menos esperamos chega o dia....quando, só Deus sabe!!!. O importnate é não preciptar-se, pois, nada melhor do que o tempo para definir os rumos das nossas vidas.




O Político, Aloizio Mercadante Oliva



Aloizio Mercadante Oliva nasceu em Santos (SP), em 13 de maio de 1954. Estudou na tradicional Escola Estadual Canadá, além de ser formado em economia pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre em economia pela Universidade de Campinas (Unicamp). É professor licenciado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e da Unicamp.


Mercadante foi vice-presidente nacional do PT e secretário de relações internacionais, além de integrante do Diretório Nacional e da Executiva Nacional. Participou da elaboração dos programas de governo do PT e foi coordenador da campanha presidencial do partido nas eleições de 1989 e 2002. Foi candidato à vice-presidência da República na chapa de Lula nas eleições de 1994.

Em sua primeira disputa por uma vaga de deputado federal, em 1990, foi eleito como o mais votado do PT. Na Câmara, destacou-se em duas importantes Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs): a do PC Farias e a do Orçamento.

Na campanha de 1994, Mercadante abriu mão de uma provável reeleição para a Câmara dos Deputados e concorreu à vice-presidente da República na chapa de Lula.

Em 1996 coordenou o programa de governo do PT e foi candidato a vice-prefeito de São Paulo. Foi protagonista no debate econômico nacional, participando de palestras e publicando artigos propondo um modelo alternativo de desenvolvimento. Este período resultou no lançamento do livro “O Brasil Pós-Real”, organizado por Mercadante.

Em 1998, Mercadante voltou à Câmara dos Deputados como o terceiro deputado mais votado do país - 241.559 votos. Em seu segundo mandato, participou de diversas comissões especializadas nas áreas econômica, financeira e tributária. Presidiu a Comissão de Economia, Indústria e Comércio (1999), foi líder da Bancada do PT (2000) e membro das comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional e de Finanças e Tributação (2001).

Ao concorrer a uma vaga no Senado em 2002, Mercadante obteve a maior votação da história do País – 10.497.348. No Senado, exerceu a liderança do governo até junho de 2006.

Em 2006, foi candidato do ao governo de São Paulo pelo PT, quando obteve o maior número de votos do partido no Estado – 6.771.582 votos. Neste mesmo ano, lançou o livro: “Brasil – Primeiro Tempo”, uma análise comparativa do Governo Lula. Em 2007/2008 presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

Em janeiro de 2009 foi eleito líder do PT no Senado. Em 20 de agosto de 2009, anunciou que iria renunciar ao cargo, decisão esta devido à decisão de seu partido de arquivar a abertura de investigação pelo Conselho de Ética contra o presidente da Senado Federal, José Sarney. [1] No dia seguinte, porém, em discurso no Senado, após longa conversa noturna com o presidente Lula, afirmou que - contra a vontade de sua família - aceitava o pedido do presidente para que continuasse na liderança.

A Arte de fazer política de Frank Aguiar



Vice-prefeito de São Bernardo do Campo e deputado federal licenciado pelo PTB, Frank Aguiar ainda encontra tempo para desenvolver sua carreira artística. Em maio, lançou o disco "Daquele Jeito" (FA Music), amparado por uma turnê de divulgação que tem passado por todas as regiões do país.


Mesmo com esse dia-a-dia atribulado, o forrozeiro encontra tempo para outras atividades. Atualmente, além de cursar mestrado em Administração de Empresas na universidade Metodista, está envolvido também na produção do filme "Sonhos de Um Sonhador - A História de Frank Aguiar".

Ainda quando estava como deputado atuante. Na Câmara dos Deputados deu início a um processo de reforma dos apartamentos funcionais. Anunciou obras e pretende aumentar a taxa de ocupação nos edifícios. No entanto, a vida em um apartamento funcional não traduz a realidade de todos os 513 deputados.


Antes de tudo, porque não há apartamentos suficientes para todos. Segundo, porque apenas 224 imóveis estão ocupados - o restante, quase metade do total, está em situação precária.

Além disso, morar no "funcional" é uma opção do deputado. Se quiser, ele pode receber um auxílio-moradia de R$ 3 mil por mês - escolha feita por 277 deputados.

Há deputados que alugam casas, outros que preferem hotéis, há os que optam por não utilizar o apartamento funcional nem receber o auxílio-moradia e até quem receba o benefício mesmo tendo casa própria, o que não é proibido.

Receber o auxílio-moradia ou ocupar um apartamento funcional é uma opção do parlamentar. Na Câmara, dez deputados não solicitaram o benefício nem moram em imóveis da Casa.

Auxílio e casa própria

O deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) mora em uma casa própria, financiada pela Caixa Econômica Federal, e recebe o auxílio-moradia "como qualquer mortal".

Segundo ele, a casa é "simples" - fica em um condomínio fechado em Águas Claras, próximo a Brasília, e tem seis quartos.

"Tu tens auxílio-moradia, tu faz o que quer com o dinheiro. Tem gente que prefere mansão, outros preferem apart-hotel, tem gente que prefere morar no apartamento. Tu quer dizer pra mim como é que eu tenho que fazer com o dinheiro que eu recebo? Eu faço aquilo que eu achar conveniente", respondeu ao G1.

Deputado federal desde 1999, Mattos conta que financiou a casa no primeiro mandato, após morar um ano em um apartamento funcional.

"No apartamento, ligava a água do banheiro e saía ferrugem por causa dos canos de ferro. Pra escovar os dentes tinha que usar um banquinho porque a pia é muito alta, foi feita para gigante. É meio fora da lógica", reclama.

Reforma geral

Estreante na Câmara, o cantor de forró Frank Aguiar (PTB-SP) está satisfeito com o apartamento funcional onde mora.

"Conservei alguma coisa legal de lá e montei um belo apartamento. Até porque a gente vai viver durante quatro anos e você tem que ter prazer de voltar pra casa", diz.

O deputado não diz quanto gastou com a reforma, mas caprichou. O apartamento ganhou as cores do PTB - preto, vermelho e branco - sofá de camurça, televisão de plasma, cortinas, poltronas, quadros e artesanato do Piauí.

O resultado agradou. "A gente trabalha muito. Então chega no final de noite eu gosto de oferecer um happy hour, um drinque, um jantar... Senão fica uma vida muito solitária", diz.

'Nada de luxo'

Para alguns parlamentares, no entanto, encontrar um apartamento funcional bem conservado é questão de sorte ? ou de falta dela. Reinaldo Nogueira (PDT-SP) chegou a procurar um imóvel da Câmara, mas o tempo de espera ? 90 dias para reforma, segundo ele - fez com que desistisse da idéia.

Nogueira preferiu receber o auxílio-moradia. Alugou uma casa no Lago Sul, onde mora com dois assessores, e paga R$ 3,5 mil por mês. "É uma casa de classe média, não tem nada de luxo, tem duas suítes e dois quartos", diz.

A casa, segundo o parlamentar, serve também para receber "prefeitos, vereadores e pessoas de entidades filantrópicas". Além disso, a cada 60 dias, abriga reuniões da bancada do PDT, o que acaba resultando em confraternização. "Outro dia um deputado do Espírito Santo levou o peixe e ele que cozinhou".

Humilde

Conhecido pela polêmica envolvendo o chapéu de couro que usa na Câmara, o deputado Edigar Mão Branca (PV-BA) diz que seu apartamento, cedido pela Casa, ?daria para transformar em quatro?.

"Brasília foi projetada dentro de uma visão de que só poderiam ser políticos os menestréis do país. Mas a realidade mudou, e hoje colocam um vaqueiro lá. Pra mim, bastaria um lugar pra botar uma rapadura e um queijo", diz, simplório.

Mão Branca diz que preferiu não mexer em nada. "Tinham umas reformas solicitadas, de troca de piso, mas preferi que ficasse do jeito que estava", conta. Ele afirma que fica pouco no apartamento e por isso não adaptou a decoração com "toques nordestinos"